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Após Fed cortar juros, Ibovespa atinge máxima histórica de novo

máxima histórica

O Ibovespa registrou um movimento de alta na reta final da sessão desta quarta-feira (30) e atingiu sua máxima histórica de fechamento em 108.408 pontos.

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O movimento foi impulsionado pelo presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, ao afirmar que a política monetária deve se manter apropriada e que será necessário um “aumento sério” na inflação antes das taxas de juros voltarem a ser elevadas.

Ibovespa batendo recordes após recordes

Além do Fed cortar as taxas de juros nos EUA, a expectativa é que o Banco Central do Brasil repita essa tendência aqui, de novo diminuindo a taxa básica de juros (SELIC). Porém o motivo de tantos recordes pode se relacionar com o medo dos investidores de ficarem de fora das altas, o que pode não ser sustentável.

Como a inflação americana está cronicamente abaixo da meta, a fala gera expectativas de que os juros permanecerão baixos por um longo período.

Powell respondeu essas questões em coletiva de imprensa após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) cortar os juros dos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, para o intervalo entre 1,5% e 1,75% ao ano.


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A grande novidade da decisão foi que os membros do Fed retiraram do comunicado a parte que falava em “agir conforme o apropriado” para manter o crescimento econômico. Os investidores ainda estão atentos à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) por aqui.

O principal índice da B3 terminou a sessão com alta de 0,79% a 108.407 pontos com volume financeiro negociado de R$ 18,795 bilhões. Com os ganhos de hoje, a Bolsa superou a máxima histórica anterior, que fora atingida na segunda-feira (28) aos 108.187 pontos.

Já o dólar comercial registra baixa de 0,4%, cotado a R$ 3,9855 na compra e R$ 3,9873 na venda. O dólar futuro para novembro cai 0,31% a R$ 3,986.

Adaptada de Infomoney.

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