Já não é exclusivo saber que o mercado cripto e o Bitcoin estão relacionados diretamente com o mercado global que conhecemos.
No dia 12 de setembro, o Bitcoin fechou com uma alta de mais de 3%, mas hoje, 13, mais um dado de inflação sai e vem acima do esperado, com o número em 0,6%.
O Consumer Price Index (CPI), índice de preço ao consumidor nos EUA em agosto, foi positivo em 0,1% com núcleo bem mais alto, 0,6%, elevando a inflação anual, pelo mesmo núcleo, de 5,9% para 6,1%. A expectativa de que o CPI viesse abaixo do previsto foi frustrada duas vezes.
O impacto da pandemia e o aumento de gastos no cenário mundial elevaram a impressão de moedas, principalmente o dólar, fazendo com que a inflação nos anos seguintes aumentasse. Esse cenário traz o aumento de juros para conter a alta inflacionária.
No último ano, principalmente o dólar está fazendo com que as discussões sobre esses aumentos se perdurem, trazendo ainda mais incerteza ao mercado por não sabermos a exata dimensão e até quando ocorrerão esses aumentos.
A cada notícia que surge, cria-se uma expectativa nova para vermos como os grandes players vão se posicionar: contra ou a favor.
Com a notícia do aumento de 0,6% no CPI, o Bitcoin responde imediatamente no gráfico.
A cotação do BTC caiu mais de 4% em poucos minutos após a divulgação dos dados da inflação nos EUA.
O mercado cripto sangra
Portanto, com todo o resto do setor, não seria diferente. O mercado cripto, que também vinha querendo se manter aquecido, respondeu imediatamente de forma negativa à notícia anunciada.
Mercado antes do anúncio:
Mercado após o anúncio:
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