O bitcoin não vai precisar tomar vacina, mesmo assim ontem ele conseguiu ser mencionado na CPI da Covid e ainda testar o seu suporte em US$ 31.000.
Caindo -3,57% em 24 horas, a principal criptomoeda recupera 0,10% agora em uma hora. Ethereum é negociada abaixo dos US$ 1.900 e a capitalização de mercado das criptomoedas diminuiu, desde ontem, em 20 bilhões.
Bitcoin virou réu na CPI?
O BTC falhou em ultrapassar os US$ 35.000 na segunda-feira, e desde então o preço da criptomoeda tem lutado para não romper o suporte em US$ 31.000.
Segundo o CoinGoLive, a criptomoeda é negociada a US$ 31.464 e mantém sua dominância em 44%. Em real o preço do BTC nas principais corretoras é de R$ 159.662,00.
Para além dos gráficos de preço, ontem na mídia brasileira, o bitcoin virou assunto do momento ao ser comentado por Cristiano Carvalho, em um depoimento da CPI da Covid.
No depoimento, Carvalho afirmou que a negociação de vacinas superfaturadas envolvia Luiz Paulo Dominghetti, representante comercial da empresa Davati Medical Supply, e o coronel da reserva Marcelo Blanco da Costa. Ambos teriam utilizado 1 milhão de dólares para comprar BTC e, em seguida, adquirir as vacinas superfaturadas.
Ethereum é negociada abaixo dos US$ 1.900
Ethereum havia recuperado os US$ 2.000 recentemente, mas caiu abaixo desse nível mais uma vez. Em 24 horas, uma queda de 5,35% levou a segunda maior criptomoeda a ser negociada agora de manhã por US$ 1.873.
As demais altcoins também caem em 24 horas. BNB (-5,12%), Cardano (-5,77%), Ripple (-3,65%), Bitcoin Cash (-3,92%) e Litecoin (-5,32%) conseguiram segurar um pouco mais a queda. Enquanto, Dogecoin (-6,20%), Polkadot (-8,53%), Uniswap (-8,85%), Solana (-10,26%) e Chainlink (-7,91%) são as altcoins top 20 com maior desempenho negativo.
A capitalização de mercado cumulativa de todos os ativos caiu em mais de US$ 20 bilhões desde ontem e está perto de US$ 1,33 trilhão.
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