A coleção Cachorro Caramelo NFT começou a ser projetada em julho do ano passado e iniciou as suas vendas em janeiro deste ano. Já foram vendidos 1270 NFTs e atualmente há 847 donos diferentes. Agora a equipe se prepara para a sua internacionalização e uma segunda fase.
Cachorro Caramelo NFT
A primeira fase da coleção contou com 1270 NFTs em que os cachorros foram inspirados na cultura brasileira e divididos por categorias como lendárias e épicas. Eles estão vestidos de Lampião, jogadores de futebol, marinheiro, entre outros. Os NFTs podem ser encontrados na plataforma OpenSea.
O Cachorro Caramelo NFT, no início, contava com uma equipe pequena composta por Rodrigo Miros; nas inovações de web3 com Walysson Silva e alguns auxiliares no desenvolvimento. Durante essa fase a Cachorro Caramelo NFT vendia apenas para os brasileiros e ajudava ONGs nacionais. Agora o projeto entra na segunda fase e está criando uma segunda coleção chamada Caramelo Club que vai se expandir para o exterior.
O Caramelo Club
No Caramelo Club todos que entraram na primeira coleção e receberam o caramelo na carteira receberão um caramelo gratuitamente da nova coleção. Nessa segunda fase, Rodrigo pretende promover sorteios e eventos para que outras pessoas possam concorrer aos Caramelos Clubs. A coleção possui 10000 NFTs do cachorro caramelo. Miro, conta que ela representará ainda melhor nosso país e cultura, beneficiará os donos dos NFTs e ajudará animais abandonados com doações.
“Ela está em desenvolvimento e será lançada nas próximas semanas. Algumas informações sobre as doações são postadas no nosso site e Discord”, conta Miro.
Atualmente o projeto está em processo de expansão tecnológica e será lançado com um smart contract dentro da rede Ethereum, assim como coleções famosas como Bored Ape, CryptoPunks, Azuki e outras.
“A equipe também cresceu, no início estávamos trabalhando em duas pessoas, Rodrigo e Walysson. Agora temos uma equipe com mais de 10 pessoas e empresas parceiras que nos apoiam. Atualmente a coleção movimenta cerca de 38.4 Ethereums, R$330.000,00 na cotação atual. Ajudamos mais de 2000 animais em 6 ONGs diferentes. O floor price, ou seja, o caramelo mais barato atualmente custa 0,016 Ethreums = R$137,20”, conta Miro.
Miro explica que com o dinheiro das vendas dos NFTs a Caramelo faz a doação da ração diretamente para a instituição, pede para ela fazer um vídeo mostrando o recebimento e em seu Portal ela tem um histórico de todas as doações realizadas.
“As doações internacionais vão começar nessa semana, nós criamos um twitter que vai receber as mensagens”, conta Rodrigo.
Como a ideia surgiu?
De acordo com informação disponível no próprio site:
“A ideia surgiu a partir do sentimento de criar algo novo com um propósito. Naquele período o assunto NFT estava sendo muito falado e decidimos criar uma coleção. Com a inspiração no meme do cachorro caramelo da nota de 200 reais, decidimos criar os nfts do caramelo como protagonista. É uma raça genuinamente brasileira e cães dessa raça são encontrados com facilidade em todo o país.
O objetivo da coleção é apresentar ao mundo a grandeza da cultura brasileira e muitas outras riquezas culturais que temos além de carnaval e futebol. Queremos mostrar ao mundo a força da nossa comunidade e do nosso povo. Também destinamos parte das vendas para ajudar animais abandonados e ONGs de todo o país. Uma outra parte será reinvestida no projeto e em benefícios para holders.
O processo de venda da coleção Caramelo Club inicialmente será através do nosso site que será lançado em breve. Lá será possível realizar o processo de “Mint”, que é a compra de um Caramelo aleatório. Após ter as vendas das 10 mil nfts esgotadas no site, será possível comprar pela OpenSea. Estamos realizando o processo de Whitelist em nosso Discord, que é uma espécie de pré-venda para um número limitado de pessoas, onde você tem garantida a possibilidade de compra no dia do lançamento.
“Uma parte da verba foi destinada às doações para animais abandonados e a outra será para reinvestir no projeto, em equipamentos, time, infraestrutura e etc,” finaliza Miro.
Leia mais: