Considerando famílias que têm como renda um salário mínimo, a cesta básica pode consumir até 65% deste capital. Segundo o DIEESE, nos últimos 12 meses o aumento dos itens que compõem a cesta subiram mais de 10%, com destaque para o Distrito Federal, onde o aumento mapeado foi de 34,13%.
A inflação vem gradualmente corroendo o poder aquisitivo das pessoas e, para piorar o cenário, não há previsão alguma de melhora. Esta situação ocorre no Brasil e no mundo, e a pandemia só contribui para manutenção desta dura realidade.
As pessoas têm vivenciado desafios cada vez maiores ao longo destes quase 2 anos de pandemia, desde aspectos associados a saúde, até empreendedores que se vêm obrigados a fechar as portas, funcionários que são demitidos, entre outras situações as quais se mostram relativamente imprevisíveis sob tanta adversidade.
Percebendo estas ocorrências, empresas vêm se posicionando oferecendo “dinheiro de volta”(Cashback) e trazendo uma nova dinâmica que deve influenciar a decisão dos consumidores por qual estabelecimento comprar, qual cartão de pagamento utilizar, ou até mesmo se utilizará o Uber ou 99, sendo a 99 uma das empresas que já oferece cashback ao ser utilizada.
Nesta nova dinâmica, a criptoeconomia se diferencia e muito, pois expande o universo de atuação, uma vez que o cashback é pago em criptoativos e os mesmos podem ser trocados por reais ou qualquer outro ativo, assim, o usuário pode se manter posicionado ou efetuar troca por reais fazendo uso para qualquer propósito que lhe convier. Na economia tradicional há limitações como só fazer uso daquele “bônus” em determinados locais parceiros ou efetuar trocas por produtos específicos.
A Monnos, primeiro cryptobank brasileiro, tem surfado muito bem tudo isso. Tendo lançado seu próprio criptoativo – o MNS TOKEN, em Set-2019, ativo que vale aproximadamente R$ 0,015, a empresa está posicionada globalmente atendendo mais de 118 países e com atenção especial ao mercado brasileiro, local este que, segundo Rodrigo Soeiro, CEO, há muita oportunidade, pois ainda é um território onde os players locais não oferecem muito do que já pode ser consumido no mercado internacional no contexto da criptoeconomia.
Com esta postura disruptiva que vem demonstrando desde sua fundação, a Monnos, lançou em Dezembro um programa de cashback de até 10% para abastecimento em postos de gasolina por todo o Brasil, suas ações têm sido um sucesso absoluto tendo pago aproximadamente R$ 500 mil em bônus a seus usuários ao longo de 2021. Seguindo este caminho e tornando ainda mais robusta sua estratégia a empresa decidiu expandir e agora oferece até 10% de cashback para compras em supermercados em território nacional.
Soeiro afirma, nosso objetivo é massificar cripto provendo saúde financeira, e este é o caminho que estamos seguindo desde nosso surgimento. Acreditamos que cada um de nossos clientes é nosso maior aliado, não à toa temos um mote onde afirmamos: “Feito pela comunidade para a comunidade.”