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Facebook bloqueia links de doações a Kyle Rittenhouse

kylle rittenhouse

A companhia de Mark Zuckerberg mostrou mais uma vez sua face obscura ao bloquear links para doações que ajudariam a pagar as custas do processo de Kyle Rittenhouse.

Kyle Rittenhouse é um jovem de 18 anos, que em 2020 lutou bravamente contra vândalos e criminosos em um protesto de extrema-esquerda na cidade de Kenosha, Wisconsin (EUA). Após ser atacado, o jovem acabou matando dois agressores e atirando não fatalmente em outro. 

Kyle foi julgado na sexta-feira (19) e inocentado de todas as acusações, mas para se defender juridicamente ele precisou contratar bons advogados. Além dessas despesas, a família do jovem precisou pagar por seguranças privados, visto que ele recebeu ameaças de extremistas de esquerda.

O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tentou influenciar o júri ao chamar Rittenhouse de supremacista branco, mesmo não havendo nenhum indício disso. Os gastos com o processo e segurança chegaram a US$500 mil.

Até o momento, foram levantados US$607.308,00, para ajudar nas despesas do caso.  Muito provavelmente, o jovem precisará de apoio psicológico por anos após tantas pressões e falsas acusações. 

Confirmamos as acusações de censura do Facebook contra Kyle feitas pelo conservador Ben Shapiro. Mesmo após ser inocentado por unanimidade e receber um julgamento por um juiz aclamado por partidos de esquerda, a rede social de Zuckerberg continua bloqueando qualquer link para a página de levantamento de fundos. 

Apesar disso, o Facebook permite o compartilhamento de links para levantar fundos a criminosos condenados pela Justiça. Por exemplo, a página de Marc Wilson,21, que matou uma garota de 17 anos em suposta autodefesa.

A organização Minnesota Freedom Fund, promovida pela vice-presidente Kama Harris, paga as fianças de pessoas presas em protestos violentos, inclusive acusados de assassinato e crimes sexuais. 

Empresa de criptomoeda se ajoelha aos criminosos

Ano passado, pouco depois do incidente de Kenosha, uma empresa de criptomoedas boicotou o programa de Tucker Carlson, da Fox News, porque ele defendeu a inocência de Kyle Rittenhouse.

A Grayscale, a maior gestora de criptomoedas do mundo, afirmou que o programa de TV não estava “absolutamente alinhado com nossos valores ou com o que defendemos”. Levando em conta os fatos e o resultado do julgamento, a companhia não defende o direito de legítima defesa.

Após longo julgamento, o jornalista de esquerda Glenn Greenwald inclusive criticou a atitude de seus colegas da mídia ao noticiar o caso Rittenhouse com pouca responsabilidade.

Inúmeros jornalistas (dos maiores veículos do Brasil e do mundo) cometeram erros básicos ao abordar o caso, como afirmar que os homens atingidos por Kyle eram negros, quando na verdade eram brancos.

A moeda distópica do Facebook

O Facebook tenta desde 2018 lançar sua própria moeda virtual, mas por preocupações quanto a liberdade de expressão a empresa foi impedida pelo próprio governo dos Estados Unidos.

A “Facebookcoin” (nomeada de Libra) derivaria de uma cesta de moedas estatais e títulos governamentais. Ela seria o exato oposto do bitcoin, ou seja, extremamente centralizada, facilmente censurável e distópica. 

Imagine o que seria viver com a Libra como principal moeda do mundo? Ainda bem que temos como alternativa o Bitcoin, Monero, Nano e tantas outras criptomoedas que defendem a liberdade dos seus usuários. 

* O Facebook ainda não se pronunciou sobre a censura.

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