Provavelmente você deve ter ouvido falar da UNISWAP em função da onda DEFI que tem tomado os principais canais de cripto e envolvido seus entusiastas mundo a fora.
A proposta deste token disruptivo é se posicionar como uma Exchange descentralizada que se apoia na comunidade para eliminar um dos principais desafios para as exchanges DEFI, a liquidez. A proposta se mostrou tão atrativa que em Setembro deste ano, segundo empresa de pesquisa THE BLOCK, o volume transacionado ultrapassou uma das maiores exchanges do mundo – a COINBASE (EUA).
Já a Monnos se tornou pública em setembro de 2019, após seu bem sucedido IEO. Com uma proposta de simplificação do consumo de cripto, rapidamente ganhou escala global reunindo as principais funcionalidades demandadas por qualquer investidor de cripto, seja ele leigo ou expert.
Uma das funcionalidades mais festejadas é o stakings com a distribuição dos ganhos toda quinta-feira em qualquer das mais de 30 moedas que já disponibilizam. Além de tudo isso, um grande diferencial que oferecem é a possibilidade de seguir estratégias de outros usuários, facilitando o ganho para aqueles que têm menor domínio do ecossistema. O token da MONNOS é o MNS e hoje está sendo cotado por R$ 0,003, sua comunidade já conta com mais de 20.000 usuários distribuídos em mais de 108 países.
Antenados em tudo que vem ocorrendo de mais novo neste ecossistema, muito disso devido ao engajamento com sua comunidade, a Monnos tem se mantido à frente do que temos visto em exchanges locais. Estão oferecendo social trading, stakings, uma diversidade de tokens DEFI e muito há por vir em novas frentes muito espelhadas nos movimentos que já são realidade no exterior. Um dos aspectos de maior impacto que trarão para o mercado brasileiro é o cartão pré pago com tokenback, algo que será pioneiro em território nacional.
Segundo o CEO da Monnos – Rodrigo Soeiro, “o lançamento de nosso token MNS na UNISWAP é a união de iniciativas que se apoiam em movimentos conduzidos pela e para a comunidade. Na Monnos, assim como na Uniswap o usuário só se beneficia contribuindo e utilizando. O DEFI é mais uma prova do poder de disrupção desta união, cremos que muito ainda está por vir.”