O Strike, conhecido aplicativo de pagamentos, anunciou a expansão de seu alcance de apenas três (mesmo com os EUA sendo um deles) para 65 nações, trazendo vários novos usuários para as criptomoedas e o USDT, especificamente.
A Tradecurve também possui aspirações globais como essa, visando trazer uma experiência de trade sem fronteiras para qualquer um com acesso a um computador e/ou dispositivo móvel.
App Strike faz grandes avanços para facilitar o uso e adoção das criptomoedas
O app Strike é conhecido por permitir que usuários enviem e recebam dinheiro instantaneamente usando a Lightning Network. Essa rede é uma solução de segunda camada para o Bitcoin que conta com transações rápidas e baratas. O app Strike ainda possibilita a compra e venda de Bitcoin por dólares e outras moedas fiduciárias – e agora anunciou também que suporta o USDT, stablecoin lastreada no dólar americano.
O aplicativo busca oferecer um pacote global de serviços financeiros cuja utilização seja feita por bilhões de usuários de diferentes países/moedas. A implementação do USDT agrega ainda mais valor ao app, especialmente para os que vivem em países assolados por uma hiperinflação.
Na última Conferência do Bitcoin, o app Strike recentemente anunciou que está disponível em 65 novos países, lançou um novo design, e comunicou suporte para a Lightning Network URL (LNURL). Ela facilita as transações de Bitcoin por oferecer um QR code estático reutilizável ou um link URL estático que pode ser usado para pagar outro usuário da lightning.
Por meio de sua expansão agressiva e intuitividade no uso de seus recursos, o app Strike tem tudo para ser um grande player nos cenários bancário e cripto, sem contar que estará disponível para mais de 3 bilhões de pessoas no mundo todo.
Tradecurve + Strike = adoção em massa?
Outro projeto a ser observado é a Tradecurve, uma plataforma de trade híbrida e sem fronteiras que roda na blockchain. O que a torna única é a possibilidade de operar forex, criptomoedas, ações, índices, opções e mais – tudo de um só lugar. Talvez seja mais animador ainda saber que esse lugar é a blockchain.
Com isso, os usuários conseguem proteger suas identidades visto que não é necessário passar por um processo de verificação KYC. A plataforma também oferecerá, potencialmente, acesso ao trade para os cerca de 1.4 bilhões de pessoas no mundo que não têm uma conta bancária. Acrescente um aplicativo como o Strike e as possibilidades são extremamente positivas.
Outra coisa que motiva a equipe por trás da Tradecurve é a chance de prover produtos relacionados ao trade às pessoas, não importando a regulação em seus países de origem, uma vez que o projeto tem base na blockchain.
Quando pensamos que só o mercado de Forex estava avaliado em $753.2 Bi em 2022 e que, no momento da escrita deste artigo, a capitalização do mercado cripto está em $1.2 tri, enxergamos o imenso potencial.
A Tradecurve está sonhando alto e planeja levantar $20 milhões na sua pré-venda, a qual está atualmente na fase 2. Seu token nativo, o TCRV, está cotado em $0.012 nessa fase, porém especialistas acreditam que o preço pode aumentar em cerca de 50x ainda durante a pré-venda e até 100x quando a moeda de fato for disponibilizada após a conclusão da pré-venda. Em seguida, a Tradecurve quer captar 100,000 clientes nos primeiros três meses de funcionamento, para então crescer mais e mais a partir daí.
De acordo com o site Triple-A.io, há por volta de 420 milhões de usuários de criptomoedas no mundo todo. Some esse número à quantidade de pessoas fora do sistema bancário tradicional que logo poderão fazer trade na Tradecurve e os novos usuários que começarão a usar o app Strike. Pronto! Agora está claro o motivo pelo qual a Tradecurve deseja transformar a adoção em massa da blockchain em realidade.
Para mais informações sobre a pré-venda do token TCRV, veja os links abaixo:
Website: https://tradecurve.io/
Compre na pré-venda: https://app.tradecurve.io/sign-up
Twitter: https://twitter.com/Tradecurveapp Telegram: https://t.me/tradecurve_official