Desde agosto, a 99 vem testando o uso de carros elétricos na cidade de São Paulo. Essa decisão faz parte de um acordo para investir nessa opção de transporte, e conta com muitos parceiros.
Para a Aliança pela Mobilidade Urbana, grupo focado justamente em uma mobilidade urbana mais sustentável, os “carros elétricos são mais silenciosos, poluem menos e os custos de manutenção são menores, quando comparados aos veículos comuns”.
Já Thiago Hipólito, diretor do DriverLAb da 99, acrescenta que esses automóveis possuem menos impacto ambiental, preservam a saúde das pessoas e reduzem custos com combustíveis em até 75%”.
Até o final do ano, a 99 quer ter 300 veículos elétricos nas ruas, mas no longo prazo as metas são mais ambiciosas e diversificadas, como:
- Aumentar a frota (10 mil carros até 2025);
- Incentivar a criação de 10 mil novos pontos públicos de recarga (2025);
- Zerar as emissões (2030).
É importante frisar que os gases oriundos do escapamento dos carros são uma das principais fontes de gases do efeito estufa (GEE), e isso é um desafio para o setor.
Segundo dados publicados pela revista Exame, em São Paulo, o transporte urbano é responsável por “72,6% dos GEE e respondem por 88% dos quilômetros rodados por veículos motorizados na capital”.
99 e os criptoativos
Esta não é a primeira vez que a 99 inova em seu segmento, pois, em maio, ela já havia incluído na carteira digital 99Pay a possibilidade de compra de bitcoin a taxas zero. Através da plataforma, é possível comprar frações dessa criptomoeda a partir de R $10,00.
Agora, outras criptomoedas como Ethereum (ETH), Decentraland (MANA), Solana (SOL) e USD Coin (USDC) também foram adicionadas no aplicativo. No momento, ainda não é possível pagar corridas com criptos, apenas são utilizadas como produto de investimento.
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