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Brasil deve liderar mercado de criptomoedas em 2023, diz empresa europeia

Bitcoin no Brasil

Apesar de um ano difícil no mercado, as criptomoedas estão voltando a crescer no início de 2023, mostrando uma recuperação significativa.

O índice de principais tokens, o MVIS CryptoCompare Digital Assets 100 Index, está com crescimento de cerca de 7%, superando o mercado de ações global e até mesmo o ouro.

Adicionalmente, a CoinsPaid, líder europeia em processamento cripto, anunciou seus resultados do último trimestre de 2022. Em comparação com o final de 2021, a empresa registrou um aumento de 32,30% no volume de transações e 11,07% em relação ao trimestre anterior, totalizando cerca de 3,2 milhões de transações.

Segundo o Gerente de Desenvolvimento de Negócios LATAM da CoinsPaid, Estefano Debernardi, este desempenho é devido ao surgimento de novas possibilidades de uso diário das criptomoedas, menor preocupação com ativos de risco e procura por criptomoedas não apenas como reserva de valor.

Ele também destaca o aumento de transações de menor valor com a popularização de métodos de pagamento usando criptomoedas.

Brasil como uma das lideranças no mercado cripto em 2023

Quanto ao Brasil, o país tem se destacado ao quase dobrar seus ganhos após a falência da FTX, o que mostra o seu potencial de crescimento no mercado de criptomoedas.

Alguns especialistas da CoinsPaid apontam o Brasil como uma das principais lideranças no mercado de criptomoedas em 2023, devido às suas regulamentações e adoção crescente por parte da população.

Para especialistas da CoinsPaid, o Brasil é um dos países com maior potencial para o pioneirismo da tokenização. A empresa, que chegou à América Latina em 2022, pontua que, além de Costa Rica que já adotou cripto como oferta legal, o Brasil, Colômbia e México também são países que devem avançar rapidamente em um curto espaço de tempo com regulamentações e adoção por parte da população.

Além disso, a região da América Latina foi responsável por mais de 9% do valor global transacionado em criptomoedas no primeiro semestre de 2022, segundo a Chainalysis. De acordo com os analistas, a regulamentação no Brasil ainda pode despertar o interesse de novos públicos e potencialmente ajudar na recuperação do inverno cripto.

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