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Cointimes Report – Relatório Mensal de Novembro

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O Cointimes Report é o nosso novo modelo de relatórios que têm o objetivo de trazer informações que sejam relevantes para o mercado. Reunimos nele informações sobre o mercado brasileiro e internacional de Criptomoedas, Bovespa, Renda Variável, Dólar e indicadores econômicos importantes para definir seus investimentos. Você pode conferir no link ao ao lado: CONFIRA O COINTIMES REPORT NESSE LINK.

Se preferir, pode conferir abaixo também:

Resumo do Cointimes Report

O mês de Novembro representou um mês de grandes perdas para o mercado de criptomoedas. O Bitcoin caiu mais de 37% só no mês de novembro e puxou uma queda expressiva para todo o mercado de altcoins, que sangrou bastante. A guerra de hash e o hardfork do Bitcoin Cash prejudicou o mercado e foi o principal catalisador da queda.

Ainda sobre o hardfork do Bitcoin Cash, a criptomoeda Bitcoin Satoshi Vision foi a que mais se valorizou das que frequentam o TOP 10 do Coinmarketcap, com uma valorização de mais de 38%. Monero perdeu sua posição no TOP 10, enquanto Ripple se estabilizou como a segunda maior moeda do mercado, enquanto Ethereum despencava cerca de 42%.

Todas as principais 10 criptomoedas fecharam o mês em queda, que foi provocada especialmente pela correção do Bitcoin. Existe uma correlação muito alta entre Bitcoin e altcoins, sempre que o primeiro corrige, todo o mercado segue o caminho. Contudo, uma pequena valorização do Bitcoin potencializa os ganhos das altcoins.

Por outro lado, a queda do preço do Bitcoin criou novas oportunidades para negociações. Isso ajudou a aumentar o volume em todas as exchanges nacionais, que somaram um aumento de 22,73% em média nos seus volumes de negociação.

IBOVESPA, Dólar e Renda Fixa

O subida do dólar em Novembro ajudou a minimizar o prejuízo dos investidores brasileiros. Já que o Bitcoin é referenciado em dólar, quando a cotação da moeda americana sobe, ele fica mais caro no Brasil. Por outro lado, se ele cai, os prejuízos são potencializados.

O cenário internacional foi negativo no último mês, com o acirramento da Guerra Comercial entre Estados Unidos e China, além da correção das principais bolsas americanas. Empresas de tecnologia sofreram bastante no mês de Novembro e economistas já estão preocupados com uma nova crise global.

Naturalmente, a BOVESPA foi afetada pelo cenário internacional turbulento. Ainda assim, ela conseguiu se recuperar no final do mês, chegando próximo à máxima histórica. A Natura foi a melhor ação do mês em termos de rentabilidade, com uma valorização de 20,58%. CEMIG também conseguiu se valorizar ainda mais, apesar de já estar com o preço esticado. Isso aconteceu porque existe uma expectativa de privatização com o novo governo de Minas Gerais.

A CIELO, da maquina de cartões, está sangrando há alguns meses no mercado. A empresa que leva o nome do medalhista olímpico não está conseguindo levar a melhor na competição das “maquininhas de cartão”, resultando em uma perda de 35%. Vale lembrar também empresas como CSN (siderurgia) e Vale (minérios) tiveram quedas significativas, por conta da desvalorização do minério de ferro.

Os investimentos de Renda Fixa pós-fixados em CDI ou SELIC ainda estão em baixa, com um rendimento de 6,4% a.a. A poupança continua rendendo os mesmos 0,37% a.m desde a mudança na legislação.

A economia brasileira começa a esboçar sinais de reação. A previsão de crescimento do PIB é de 1,2% para esse ano, enquanto o poder de compra se manteve estável com um IPCA de 0,14%. A SELIC se mantém em um nível histórico baixo, com 6,4% ao ano.

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