Com a crise econômica batendo as portas de todas as economias do mundo era de se esperar que todos os setores da economia sofressem. Contudo, uma classe social está sendo pouco afetada e até ganhando mais protagonismo: os funcionários públicos.
Resumo da matéria:
- Governo expande enquanto iniciativa privada sofre
- No Brasil, Rodrigo Maia dá golpe para manter privilégios
- Abusos do governo continuam aumentando
Desemprego para eles, contratação para nós
Já falamos sobre os dados de desemprego dos Estados Unidos, que bateram recordes históricos. Entretanto, se por um lado a iniciativa privada está sofrendo, do outro o governo está expandindo sua participação e até empregando.
No Brasil, a situação não é diferente.
Aqui no país a alta casta do funcionalismo público continua desfrutando de salários integrais e todos os benefícios como se estivessem trabalhando.
A iniciativa privada continua carregando todo o peso da crise sem qualquer redução de salário ou abnegação de privilégios no setor público. E quem tenta mudar essa realidade está sendo colocado de lado, é o caso do Partido Novo.
Nesta segunda-feira o ministro Luis Felipe Salomão negou o pedido do Partido Novo para usar o Fundo Partidário para o combate do covid19.
O golpe de Rodrigo Maia
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, chegou ao ponto de ignorar os destaques do Novo para proteger R$2 bilhões do Fundo Partidário e a redução de 50% nos salários dos servidores.
Segundo o deputado Marcel Van Hattem, Rodrigo Maia deu um “golpe” e rasgou o regimento da casa legislativa.
Os abusos do Estado nessa crise não param por aqui: lojas estão sendo praticamente saqueadas por funcionários públicos e até mesmo uma medida de confisco de dinheiro já foi protocolada no Congresso.
No vídeo abaixo podemos ver uma empresária de Cotia tendo seus produtos confiscados pelo governo; enquanto isso, a cena se repete em diversas cidades:
Você acha que a alta cúpula do funcionarismo público deveria fazer algum sacrifício pelo país?