O jornalista e apresentador Milton Neves usou a rede social Twitter para perguntar aos seus 2,1 milhões de seguidores qual criptomoeda deveria comprar. Para a sugestão “a [criptomoeda] do Roberto Justus”, em referência a Wibx, Neves respondeu com emojis de enjoo.
Atualmente na Band, Milton Neves tem mais de 20 anos de experiência em televisão e rádio, e revelou agora o seu interesse por criptomoedas. Apesar de já ter apresentado um programa chamado Roleta Russa, Milton está sendo cauteloso ao escolher que cripto irá comprar.
Após receber diversas recomendações dos seguidores, ele interagiu com apenas três. Mostrou sua vontade de vomitar com a moeda Wibx, um utility token brasileiro, e retuitou sugestões de ETFs, fundos negociados na bolsa de valores que possuem exposição a criptomoeda(s).
O QBTC11, da gestora QR Capital, é composto unicamente por Bitcoin, enquanto o HASH11, da gestora Hashdex, inclui uma cesta diversificada de criptoativos.
Que fim levou a B3 e o Bitcoin?
Embora a confiança de Milton Neves, de 70 anos, possa estar na custódia profissional e regulada da B3, seu interesse por cripto pode ter surgido da falta de confiança em investimentos brasileiros. Em tweet agora apagado, Neves pergunta se ainda vale a pena investir no Brasil:
Em resposta a um tweet do analista Renato Breia sobre o suposto apoio de Gil do Vigor ao governo do PT e ao Lula, Milton Neves questionou: “E vocês falando pra comprar bolsa Brasil? Negócio é dólar FC eternamente.”
Enquanto a economia do Brasil caminha a passos curtos, as criptomoedas estão surgindo como alternativa aos investimentos tradicionais e apresentando valorizações gigantescas. Nos últimos 30 dias, o bitcoin subiu 26% de acordo com dados do Coingolive.
Mas e as criptomoedas brasileiras, elas são mesmo tão ruins quanto os investimentos comuns que estão ficando para trás? O Cointimes fez um podcast completo sobre esse assunto e explicou porque existe tanta desconfiança entre projetos de cripto no Brasil, assista abaixo:
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