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O poder da Informação

Poder da Informação

Desde 2017, o mercado de bitcoin já conta com mais pessoas físicas que grandes modelos de investimentos tradicionais, como a bolsa de valores. As três principais exchanges de criptomoedas do país somadas contam com 1,4 milhões de investidores, mais que duas vezes mais que as 619 mil pessoas cadastradas na B3 (bolsa de valores do Brasil) e os 558 mil investidores de títulos públicos. Os dados são do G1.

Foi exatamente nesta época que o mundo do bitcoin entrou na minha vida. Como uma oportunidade de ajudar a fomentar este mercado no Brasil. Um potencial gigantesco, que gira valores astronômicos. Porém, com muitos pontos ainda inexplorados e com uma necessidade latente de conteúdo relevante, de informação de qualidade.

O mais incrível do potencial deste mercado é que no Brasil ele ainda não foi devidamente apresentado para a maioria da população economicamente ativa. A comunidade de bitcoin é sim bem relevante (e engajada), mas o modelo de negócio ainda conta com um gigantesco horizonte para ser descoberto. Segundo o site Cryptocompare, o mercado brasileiro representa 0,07% do mercado mundial de bitcoins de um horizonte de US$519 bilhões de dólares de volume de transações por dia.

Mercados emergentes como este normalmente sofrem com um grande desafio comum: falta de informação de credibilidade. Afinal, como qualquer coisa nova, ainda não conta com reputação, palavrinha mandatória na sociedade atual. A ausência de informação e consequente reputação pode significar um destino pouco promissor.

Ponto válido para destaque também é o atual hábito brasileiro, e por que não mundial, para consumir. O consumidor atual não deseja ser interrompido, e sim encontrar sempre exatamente o que está procurando e necessita. E a única maneira de tornar isso viável é com conteúdo relevante.

Pense bem, você simplesmente pensaria em investir (SEU DINHEIRO) em algo que conta com informações duvidosas, desencontradas e de fontes não muito confiáveis? Evidente que não.

Pior, esta falta de informação para o mercado não acontece apenas para o cliente, consumidor final de qualquer modelo de negócio. Acontece também com o formador de opinião, com o jornalista.

Sem um veículo de credibilidade é inevitável que as informações que mais aparecerão serão ruins. A velha e sempre válida história de que notícia negativa dá mais audiência. Um caso de falta de informação ali, outra meia verdade lá e o grande público que é diretamente impactado por esses veículos terá uma opinião negativa formada.

Fiz parte de um movimento semelhante há pouquíssimo tempo com o E-commerce, que sofreu por um tempo com falta de reputação suficiente para passar a confiança necessária para os consumidores comprarem online. Bastante comum nos últimos anos matérias em grandes veículos que traziam medo e cases de pessoas “diferentes” que faziam compras pela Internet! A resistência com o novo, e mesmo com o não tão novo ainda é grande.

É exatamente este o diagnóstico que recebi e validei agora em janeiro de 2018, quando passei a fazer parte do time da Foxbit. Oportunidades únicas de conteúdo que necessitam de curadoria, organização e informação de credibilidade. Só assim o grande público, aquele impactado pelo formador de opinião, terá desejo, motivação e confiança suficiente para fazer parte.

E como resultado desta análise, depois de muito trabalho, tenho o orgulho de apresentar nosso projeto que tem a pretensão de ser a principal fonte de informação do promissor mercado de criptomoedas no Brasil.

Trazendo conteúdo relevante e confiável sobre a Nova Economia. Apresento o Cointimes, grande portal de conteúdo provido pela Foxbit, maior corretora de bitcoins brasileira.

Com um time de especialistas do segmento, unimos profissionais selecionados de diferentes áreas para, quem sabe em um futuro próximo, fazer do bitcoin e das criptomoedas em geral a principal fonte da Economia. Descentralizada e com liberdade para qualquer um ser dono do seu próprio dinheiro, seja ele qual você bem entender. Estamos só começando.

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