A Reserva Federal dos Estados Unidos passou, recentemente, a “quarentenar” notas de dinheiro físicas que são recebidas de regiões asiáticas, em períodos de 7 a 10 dias.
A ação seria realizada como medida de precaução contra a proliferação da doença em pontos de importância do país, de acordo com uma porta-voz.
Além disso, a Reserva mantém estoques contingentes de moedas para atender à demanda econômica, processando notas e moedas rotineiramente por serviços bancários. Existem, atualmente, US$1.75 trilhões de notas da Reserva Federal em circulação.
A porta-voz ainda acrescenta de que o Banco Central “estaria pronto para modificar suas aproximações ainda mais”; isso caso o Centro de Controles de Doenças (CDC) ou o Departamento Estadual identificassem necessidade.
A decisão é questionada por alguns; em matéria da Veja, é afirmado que a doença seria capaz de sobreviver até 9 dias fora de um corpo, até eventualmente morrer. Além disso, também possui pouca resistência à produtos comuns de limpeza desinfetante, como álcool, alvejante e outros.
Moedas Digitais poderiam ser a solução?
Algo que queremos destacar nessa situação específica é a de que, hipoteticamente falando, os Bitcoins e os Stablecoins seriam duas ótimas soluções para o problema apresentado nesta matéria.
- Ambos são totalmente digitais, o que evitaria a contaminação por transmissão física de doenças;
- Facilidade de transações internacionais quase-instantâneas;
- Não precisa ser fisicamente armazenado;
- Nunca tem seus “servidores desligados”, como bancos convencionais
Se você não se sente atraído pelas criptomoedas instáveis, como o valor (em dólares) do Bitcoin ser altamente volátil, você pode sempre recorrer às Stablecoins, que costumam oferecer “previsibilidade” (ou estabilidade, se preferir) muito maiores que criptos comuns.