A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), entidade fruto da colaboração estratégica entre organizações e indivíduos da indústria cripto no Brasil, agora conta com um novo membro: a Chainalysis.
A criação da ABCripto surgiu como uma maneira de fomentar o desenvolvimento tecnológico e dos processos de inovação no mercado de criptoeconomia do Brasil. Além disso, busca oferecer maior profissionalismo e organização a um mercado muito recente. O grupo propõe uma autorregulação e manter um bom relacionamento com as autoridades, visando um melhor desenvolvimento da criptoeconomia no Brasil.
A Chaninalysis é uma empresa especializada em sistemas de rastreamento de criptomoedas, operando em mais de 70 países para fornecer dados, serviços e pesquisas para agências governamentais, exchanges, instituições financeiras e demais empresas envolvidas no mercado de criptomoedas.
Além disso, a Chainalysis também é bastante conhecida por investigar transações com criptomoedas, publicar levantamentos globais de adoção de criptomoedas, bem como práticas criminosas envolvendo o mercado, como a lavagem de dinheiro.
Brianna Kernan, líder de vendas da América Latina na Chainalysis, escreveu em um comunicado:
“Como setor, precisamos desenvolver regulamentações mais claras e implementar poderosos controles de compliance no ecossistema de criptomoedas. Sabemos que esses são valores intrínsecos à ABCripto. Portanto, para nós, é um privilégio juntar forças à associação com todos os pioneiros da indústria de criptomoedas no Brasil.”
Com as discussões sobre a regulamentação do setor de criptomoedas no Congresso Nacional, a ABCripto voltou a ganhar novos adeptos. No começo de outubro, a associação anunciou a adesão de Deloitte e 99Pay.
Com o objetivo de defender o interesse do usuário final e da comunidade cripto, a entidade conta com diversos membros além dos citados acima, entre eles estão as exchanges brasileiras Mercado Bitcoin, Foxbit e NovaDAX, além da mexicana Bitso e da argentina Ripio.
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