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Cidade na Argentina pretende arrecadar até R$ 3.000 por mês minerando criptomoedas

Mineração de bitcoin

Sorradino, na Argentina, comprou equipamentos de mineração para gerar receita para atualizar a infraestrutura rodoviária da cidade.

Com inflação crescente no país, chegando a 55% nos últimos 12 meses, a cidade de Sorradino pretende utilizar a mineração de criptomoedas para fazer de R$ 2.500 a R$ 3.000 por mês, convertidos em dólares.

O prefeito da cidade negou que o movimento seja uma espécie de “aposta” em criptomoeda, já que o resultado da mineração pode ser vendido imediatamente. Ele alegou que estará apenas gerando criptomoedas, sem especular em cima do valor delas aguardando movimentos de preços, ignorando os riscos da operação.

Como a mídia local noticiou no final de semana passado, a cidade de 6.000 habitantes comprou de forma proativa seis cartões de projetos e comprará uma rig de mineração mais cedo ou mais tarde. O prefeito de Sorradino, Juan Pio Drovetta, alegou que o esforço para minerar criptomoedas com dinheiro público foi apoiado pela população local.

Drovetta não especificou se iria minerar bitcoin, ethereum ou outras altcoins.

Criptomoedas para financiar a renovação das rodoviárias

A cidade de Sorradino, impactada pela alta inflação e consequências da pandemia de covid-19, luta para pagar por um redesenho da infraestrutura rodoviária que viu um aumento do uso no ano passado.

Portanto, os esforços da prefeitura ficarão focados em financiar a renovação das rodovias da cidade, além, claro, do pagamento de impostos ao governo federal pelos rendimentos da mineração.

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