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Google e Facebook são processados em US$600 milhões por banirem anúncios de criptomoedas

Logo do Google e moeda de bitcoin

Um processo coletivo está avançando na Austrália contra os gigantes da tecnologia Google, Facebook e Twitter por banirem anúncios relacionados a criptomoedas em 2018.

O escritório de advocacia JPB Liberty, localizado na Austrália iniciou uma ação coletiva pedindo 600 milhões de dólares por danos ao mercado de criptomoedas feitos em 2018 pelas gigantes de tecnologia. 

O processo argumenta que as ações das empresas de tecnologia vão contra o “Competition and Consumer Act” que proíbe “acordos, entendimentos ou práticas concertadas que tenham o objetivo, efeito ou probabilidade de diminuir substancialmente a concorrência no mercado, mesmo que essa conduta não atenda às definições mais rigorosas de outras condutas anticoncorrenciais, como cartéis”.

A JPB Liberty também clama que o banimento fez o volume das exchanges “caírem de 60 a 90%”, pois as empresas “controlaram uma grande porcentagem do mercado de anúncios (mais de 66% do mercado digital dos EUA)”.

Processo pode pedir 300 bilhões

Enquanto que o processo pede inicialmente apenas US$600 milhões, os valores podem subir astronomicamente, pois mais exchanges podem entrar na ação futuramente.

Inclusive, a JPB procura por mais empresas e pessoas afetadas pelo banimento pelo mundo, incentivando a tomada de ação contra as gigantes. 

Qualquer pessoa no mundo todo que tenha sido afetada negativamente pelos anúncios de proibição de anúncios de criptomoeda” pode se juntar ao caso. Isso inclui mineradores, projetos de ICO, provedores de carteiras e exchanges.

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