Chegamos no final dessa semana com o preço do Bitcoin chegando a US$9 mil para depois voltar para os US$8800.
Mas muita coisa aconteceu além do rally da principal criptomoeda.
Bancos queimando no Líbano
Na segunda-feira (27/03) três bancos foram queimados, diversos caixas eletrônicos vandalizados, estradas fechadas e um confronto aconteceu na cidade de Tripoli no Líbano. Nem mesmo o receio do covid19 parou os protestos.
Os protestos deixaram 53 soldados feridos, pelo menos 1 morto e também trouxeram mais instabilidade para um governo em crise. Com uma dívida equivalente a 150% do PIB, o Líbano não consegue se reerguer, tendo pedido ajuda para o FMI.
A situação no Líbano é muito complicada, por lá os bancos confiscaram dinheiro da população com o aval do governo para se salvarem. O governo também está falido e pede desesperadamente ajuda do FMI.
E agora muitos deles estão fechados por conta de revolta popular.
É aquela história, deixe no banco apenas aquilo que você pode perder.
Mais da metade da Europa crê que Bitcoin será crucial à economia
Pelo menos 66% da Europa está confiante em um próspero futuro para o Bitcoin. Os dados vêm de uma pesquisa realizada pela Bitflyer, uma exchange sediada em Tóquio, e inclui mais de 10.000 pesquisados.
Além disso, dos mais de 10 países incluídos na pesquisa, a Itália é a mais otimista: 72% creem na longevidade da criptomoeda. Isso se deve, possivelmente, por ser o país mais afetado pelo Covid-19 em março.
Desses 72%, também houve a maior proporção de pessoas que acham que o Bitcoin será a principal moeda da economia mundial no futuro.
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