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O mundo das criptos é seu

o mundo das criptos

Quando estamos em um mundo de cifrões, códigos, símbolos, gráficos e números (muitos números!), é natural que exista uma desistência de engajamento de pessoas que podem até se interessar, mas acabam intimidadas.

Perdi as contas de quantas pessoas conheci que tinham dinheiro guardado, interesse em investir em algo novo, e às vezes até um desejo de deixar o excesso de conservadorismo e arriscar algo de maior risco e maior lucro, mas deixaram de lado ao se deparar com a linguagem técnica.

Entender é fundamental. E por que raios isso não pode ser do alcance de mais pessoas? Por que não democratizar o cenário econômico?

Daí a magia da criptoeconomia e do meu interesse e fascínio pessoal ao conhecer um pouco melhor esse mundo: você ser dono do seu dinheiro, você dar as cartas e ditar o destino que quer dar para sua vida e para o seu futuro. A dicotomia de que, através da descentralização, você mesmo pode centralizar o seu capital, escolher as taxas que aceita pagar, e manter o seu ativo em mãos, literalmente, se assim convier.

Esse é o interesse do Cointimes. Trazer para mais gente um pouco desse universo, em linguagem palatável, acessível e compreensível. Espalhar o conhecimento que, por vezes, concentra-se em tão poucas mentes, e ajudar a fomentar o interesse em mais cabeças.

Conteúdos que vão desde “você sabe o que é uma criptomoeda?” até altcoins detalhadas, airdrops e hard forks. Tutoriais para os iniciantes, conteúdo especializado para os mais técnicos, curiosidades, humor, artigos de interesse em geral. Resumindo: informação.

Entender os riscos quando se fala em investir, compreender os termos e suas aplicações pode trazer um público que estava afastado da realidade financeira. Seja pela falta de humanização, como bem pontuou o Roberto Cury neste texto, seja pelo simples fator de intimidação com o desconhecido.

O mercado de criptos veio para disromper – termo recém adicionado ao meu dicionário pessoal, tão usado no mundo tecnológico, e tão cheio de significado para esse contexto! E disrupção não acontece sem conhecimento, sem questionamentos e sem uma certa dose de ousadia, que é o que fez com que uma nova geração geek criasse, se apropriasse e dominasse esse mercado por tanto tempo.

Hoje, as criptos estão ao alcance de todos, e esses medidores de perfil devem e precisam mudar. De acordo com a Coin.dance, em maio de 2018, quase 95% do engajamento comunitário e participação ativa no Bitcoin vêm de homens, contra 5% de mulheres. A faixa etária predominante é de 20 a 35 anos entre os investidores. Uma restrição tremenda de público se comparado aos benefícios que o mercado pode trazer!

Conhecimento é poder, e o poder precisa ser espalhado para ser exponencializado. Educação é o meio, e é isso que defendemos.

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