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Primeiro museu de registros de terremotos em NFT é lançado na Austrália

imagem de satélite da terra

O Museu de História de Dados ou o Data History Museum  foi criado na Austrália para registrar os terremotos e seus artefatos em NFT à medida em que eles acontecem, e em tempo real.

Conheça o museu com registros de terremotos

O Museu é um empreendimento da MaKerX, uma empresa especializada no desenvolvimento de produtos digitais para startups e corporações. Ela tem sede na Austrália, e conta com especialistas em todo o mundo.

Com a criação do Data History Museum, a empresa esgotou a venda da sua Coleção Genesis, incluindo o primeiro artefato histórico digital verificável do mundo, que marca um terremoto de magnitude 4,67 no Havaí. A Coleção foi vendida em um leilão por 1050 Algos, com 50% dos lucros doados para pesquisas científicas e 50% para o auxílio às vítimas dos desastres naturais. 

O processo de trabalho do Data History Museum é simples para cada terremoto que ocorre em todo o mundo, um NFT é criado, por meio da automação, aproveitando os dados da API aberta do Serviço Geológico dos Estados Unidos.

A mineração NFT para os registros de terremotos é automática e instantânea, além de incluir metadados fundamentais ligados ao evento, como por exemplo a magnitude, a profundidade, a longitude, e a latitude do local. 

O Data History Museum considera a tecnologia blockchain fundamental para fazer os registros de terremotos, dos acontecimentos e dos fatos históricos. Isso permitirá que eles sejam fontes mais confiáveis para as futuras pesquisas históricas. 

Para complementar o projeto, o museu conta com o protocolo Algorand blockchain, um protocolo de camada-1 negativo, escalável e amigável para os desenvolvedores para que a mineração seja realizada em vários artefatos. 

Matt Davies, CEO da MakerX e co-fundador do Data History Museum, comentou: 

“Somos grandes amantes e defensores da ciência, e estamos realmente animados com o potencial dessa tecnologia. Estamos construindo o primeiro museu digital do mundo com curadoria com todos os tipos de artefatos históricos verificáveis e autênticos para toda a humanidade desfrutar. Talvez os artefatos digitais tenham um pouco tanto impacto na nossa compreensão da humanidade quanto a Pedra de Rosetta.”

O Museu não pretende ficar apenas nos artefatos dos terremotos, mas quer explorar também os artefatos dos furacões, erupções e outros desastres naturais. A ideia é dividir os lucros das vendas das Coleções com os cientistas e os pesquisadores para que eles possam financiar as suas pesquisas e estudos.

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