Estas são as recomendações dos analistas de Wall Street para as ações de grandes empresas nesta quarta-feira (17):
Bank of America recomenda compra de Nvidia e J.M. Smucker
O Bank of America disse que, na próxima semana, vai continuar em alta na direção dos ganhos do fabricante de semicondutores. Segundo os analistas do BofA, “o lado bom das reviravoltas de consumo, como a atual da Nvidia (NVDA), é que elas tendem a ser cruéis, mas rápidas, e dão lugar a novos produtos.”
O banco também disse que a empresa de alimentos J.M. Smucker (SJM) está vendo uma melhor execução pois acreditam que, a longo prazo, “o portfólio mais focado da empresa posiciona a empresa bem como as carteiras dos consumidores, dada a menor elasticidade de preços no portfólio de produtos.”
Wolfe compra AppLovin por desempenho superior e vê Amazon e Uber como melhores escolhas
A empresa de pesquisa estratégica Wolfe disse que iniciou a AppLovin (APP) porque vê “crescimento e resiliência” para a empresa de tecnologia móvel.
Os analistas dizem que “os negócios de estúdio de aplicativos irá destravar um valor significativo para a ação, que acreditamos estar sendo negociada bem abaixo de seu potencial de crescimento/lucro sem aplicativos.”
Wolfe disse também que a Amazon (AMZN) e o Uber (UBER) são sua considerados melhor escolha pois “têm muitas alavancas para impulsionar a rentabilidade, continuamos a pensar que idéias idiossincráticas com desempenho de ação um pouco dissociado de temas macro amplos oferecem a melhor oportunidade para o segundo semestre.”
Deutsche Bank rebaixa Stanley Black & Decker e Take-Two
O banco rebaixou as ações da empresa de ferramentas de venda para hold, alegando ver uma falta de catalisadores a curto prazo para a Stanley Black & Decker (SWK). Segundo os analistas, dentre as empresas que inesperadamente cortaram suas perspectivas para o ano todo, a Black & Decker está na frente, com um corte de 45% para o lucro por ação em 2022.”
O Deutsche Bank também rebaixou a empresa de jogos Take-Two (TTWO) de venda para hold pois vê uma perspectiva mais equilibrada a curto prazo:
“Após a atualização da orientação, estamos rebaixando as ações com base no que vemos como uma perspectiva equilibrada da relação risco/recompensa este ano (devido, em parte, a um pano de fundo macro enfraquecido) e uma falta de catalisadores de curto prazo nos próximos trimestres, embora permaneçamos construtivos quanto às perspectivas de crescimento a longo prazo da empresa.”
Rosenblatt inicia Nasdaq como compra
Rosenblatt disse ter iniciado a empresa da bolsa de valores Nasdaq (^IXIC) por ser uma “máquina bem lubrificada.” Segundo os analistas do banco, o foco na geração de receitas recorrentes de SaaS (software como serviço) tem impulsionado o crescimento múltiplo, “mas a força contínua de seu principal negócio de serviços de mercado construído ao redor das principais franquias de listagem corporativa do mundo tem sido, em nossa opinião, o principal motor do sucesso.”
Credit Suisse inicia a Apple por boa performance
O banco disse ver “vantagens competitivas significativas” para a gigante da tecnologia.
Para os analistas, a Apple (AAPL) “possui uma base instalada de dispositivos que acelera a adoção pelo mercado dos serviços e ofertas de software da empresa, e cria relacionamentos mais rígidos com os clientes, com maior participação na carteira, o que fortifica o ecossistema da empresa.”
Argus rebaixou a Yum! Brands de compra para hold
O grupo financeiro disse em seu rebaixamento que vê melhores oportunidades em outros lugares. A Yum! (YUM) possui marcas como KFC e Pizza Hut.
Segundo o Argus, o modelo de negócio da empresa, no qual os franqueados possuem e operam 98% das lojas, proporciona um fluxo constante de royalties e taxas de franquia, no entanto, “suas marcas tipicamente relatam resultados desiguais, com a força na Taco Bell compensada pela fraqueza na Pizza Hut e KFC.”
Morgan Stanley reitera posição na Peloton
Morgan Stanley disse que suas pesquisas mais recentes mostram uma “oportunidade menos atraente” para a Peloton (PTON), indicando uma performance de ganho média, por conta da participação fraturada para a empresa.
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