Uma equipe brasileira profissional de League of Legends irá carregar o nome da BitPreço em seus novos jogos. Após patrocínio de direito de nome, o time goiano Rensga Esports agora se chama “Rensga BitPreço”.
O acordo é o segundo no mundo e o primeiro de uma organização de esportes eletrônicos no Brasil e no cenário competitivo de League of Legends (LOL). A negociação ganhou força – e foi aprovada pela Riot Games Brasil – após o anúncio de uma parceria bilionária entre a TSM, maior equipe de e-sports dos Estados Unidos, e a FTX, uma corretora de criptomoedas chinesa.
“Foi um processo muito cuidadoso – de muitas idas e vindas – entre a Rensga e a Riot Games Brasil para aprovar a parceria. É muito interessante esse passo que estamos dando, porque vamos abrir um novo caminho para todas as organizações brasileiras”, conta Djary Veiga, CEO da Rensga BitPreço.
O patrocínio foi bem sucedido embora ainda existam algumas restrições com relação a empresas de criptomoedas por parte da Riot Games Brasil.
“Os esportes eletrônicos têm crescido muito no cenário nacional, e ficamos felizes em participar desse movimento. Vimos a Rensga como uma grande parceira para crescermos juntos, e acreditamos que teremos muitas vitórias pela frente”, comenta Ney Pimenta, CEO da BitPreço, maior marketplace de criptomoedas da América Latina.
Criada em 2019, a Rensga se solidificou em 2020 entre uma das 10 organizações qualificadas para o sistema de franquias do CBLoL, principal campeonato de League of Legends do Brasil.
A empresa de criptomoedas já se mostrou presente no uniforme do time desde a partida de sábado (7), quando a Rensga BitPreço ganhou da LOUD na série MD5 (melhor de cinco) por 3×0. A partida foi válida para as quartas de final do Campeonato Brasileiro de League of Legends.
O anúncio foi divulgado pela conta oficial da equipe com um vídeo criativo, onde um integrante da Rensga BitPreço aproveita a alta do bitcoin para comprar uma pamonharia:
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