A Flowhub – fintech que atende o mercado legalizado de cannabis norte-americano deu mais indícios de que a adoção da criptomoeda nano está mais próxima do que nunca.
Flowhub e alguns sinais de adoção XNO
A Flowhub é uma fintech especializada em soluções de pagamento, custódia, dashboard (gestão) e ponto-de-venda para o mercado de cannabis nos Estados Unidos, facilitando o trabalho dos dispensários de cannabis que ainda enfrentam muitas barreiras regulatórias, apesar do produto ser legalizado.
Em novembro de 2017, noticiamos no Cointimes a entrada do CEO da Flowhub, Kyle Sherman, no painel de conselheiros da Nano Foundation e Kyle vem se mostrando um grande entusiasta da tecnologia nas redes sociais e interagindo com a comunidade desde então.
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Há 4 meses, a empresa configurou um node próprio com endereço customizado:
{nano_3f1owhubic8wa8rfmj5x6w9ore9btbtju5eampghs3y9ere6q6u96jraoo5s} que já possui 665 mil XNO delegadas (cerca de R$ 8 milhões), sendo um representante principal na rede.
No site da Flowhub, a página 404 também possui um ‘easter egg’ para o observador atento.

Além do aviso de “erro 404”, a página brinca com: “404… Uf, ou será Ӿ133?” – fazendo referência ao novo símbolo monetário da XNO e o valor de 133, que equivale a 0,0001% do supply total da moeda.
No dia 28 de março, segunda-feira, um usuário no twitter interagiu com Sherman, pedindo uma atualização sobre a implementação da Nano (XNO) em seus serviços e o CEO respondeu:
Great question. Not an easy task but we are working on it. It takes a lot to build a crypto user experience that any unsophisticated consumer can leverage. Follow @FlowhubCash 🚀
— Kyle Sherman (@KyleSherman) March 28, 2022
“Ótima pergunta. Não é uma tarefa fácil, mas estamos trabalhando nisso. É preciso muito para construir uma experiência de usuário de criptografia que qualquer consumidor não sofisticado possa aproveitar. Siga @FlowhubCash”.
Com isso, ele sinaliza que os trabalhos para uma implementação vão muito além de apenas convencer seus clientes a utilizarem a moeda, mas também existe um esforço de educação e do desenvolvimento de uma solução que seja fácil e intuitiva de usar, para qualquer tipo de usuário. Focando na melhor experiência possível (UX).
FlowhubCash – carteira digital
O direcionamento para seguir a página FlowhubCash deu mais uma dica para o mercado, que encontrou um aplicativo de uma nova carteira digital já em fase de lançamento, mas apenas com a informação de armazenar e processar pagamentos em dólar (USD).
No entanto, quando entramos no site do aplicativo e clicamos na opção “para dispensários”, encontramos um formulário onde, ao fim, o comerciante tem a opção de dizer se está disposto a aceitar pagamentos em criptomoedas.

É possível que algum tipo de implementação utilizando nano como base esteja sendo desenvolvida no app Flowhub Cash, que poderia até se tornar uma nova opção de carteira para a moeda, talvez até mesmo com função de “swap” (USD-XNO) integrada.
Como isso afeta o mercado?
Para o mercado de Cannabis, todo este esforço da Flowhub e da comunidade da Nano podem trazer diversas vantagens e melhorar a acessibilidade a um dinheiro seguro, incensurável e muito eficiente.
O uso da nano para micro transações vem se provando uma ótima estratégia de gestão, podendo aumentar significativamente os lucros das empresas e dos usuários.
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Para o mercado da Nano, com supply fixo e já completamente distribuído (sem aumento da oferta), qualquer aumento na demanda pode trazer resultados positivos no preço.
Além disso, para um projeto cujo único intuito é ser o dinheiro digital soberano mais eficiente disponível, a adoção deste dinheiro por parte de negócios ao redor do mundo é o melhor termômetro de sucesso ou falha da solução.
A entrada da nano em um mercado que precisa de alternativas financeiras, por encontrar grandes barreiras no sistema bancário – mercado de cannabis – e fatura mais de US$ 3 bilhões ao ano, poderia ser realmente o gatilho que faltava para uma aceleração ainda maior de crescimento e novas implementações, com maior adoção por outros negócios e mercados.
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