- O pretendente ao título de príncipe do Brasil, Luiz Philippe de Orleans e Bragança, admite ter bitcoin e outras criptomoedas; em live.
- Bolsonaro já prefere uma abordagem mais conservadora, investindo em poupança.
Em uma live realizada na noite desta quarta-feira (02/03/22), o pretendente ao título de Príncipe de Órleans e Bragança discutiu o uso do Bitcoin (BTC) como ferramenta russa para driblar o SWIFT e afirmou ter unidades de bitcoin em carteira.
Quem é o príncipe do Brasil?
Luiz Philippe de Orleans e Bragança é um político e empresário brasileiro descendente direto dos antigos imperadores do Brasil, Dom Pedro I e Dom Pedro II e é o pretendente ao título de Príncipe de Órleans e Bragança, caso o Brasil mudasse seu sistema político para algum tipo de monarquia.

O “príncipe do Brasil” atualmente é Deputado Federal pelo Partido Social Liberal, eleito com 118.457 votos em 2018.
O Bitcoin faria parte das riquezas do Brasil em uma monarquia comandada pelo príncipe Luiz Phillipe
Na live realizada em seu canal, Luiz Phillipe responde um participante que pergunta: “(…) O Bitcoin poderia ser uma alternativa para driblar o SWIFT?”, fazendo referência às sanções econômicas globais que estão sendo impostas por diversos países contra a Rússia, incluindo sua exclusão do sistema interbancário de câmbio, swift.
O príncipe do Brasil disse que investiu em bitcoin para conhecer a tecnologia e entender melhor como funciona e também afirma que não apenas investiu em BTC, mas em algumas outras criptomoedas.
“Acho até que o país tem que deixar uma regulamentação mais favorável – mais livre – com relação ao Bitcoin e moedas conversíveis. O real tem que ser conversível; você tem que ter depósitos bancários aceitáveis em todas as moedas, acho que a gente precisa chegar nesse nível (…)”; e encerra falando sobre o valor de mercado das criptomoedas em relação à movimentação financeira global.
Bolsonaro tem seus investimentos declarados mais conservadores
No que se diz respeito ao portfólio de investimentos declarados, o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, parece ser mais conservador que o príncipe.

Ao menos, no que era de conhecimento público em 2020, Bolsonaro possuía quase 85% de sua carteira alocada em poupança, que já sabemos é uma péssima reserva de valor, já que todos os anos perde para a SELIC e índices de inflação e aumento de preços, como IPCA ou IGP-M.
Além disso, o presidente tinha declarado quase 15% em renda fixa e o restante, 0,2% em ações da Oi, que não foram bem na época.
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