Grandes corporações têm receitas maiores do que até mesmo alguns países, mas poucas são aquelas que detém um poder militar maior que praticamente o mundo todo.
Na década de 50, enquanto a guerra entre a Coca-Cola e a Pepsi esquentava, os Estados Unidos da América e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas travavam a famosa guerra fria.
Em 1959, os Estados Unidos conseguiram abrir uma exibição no meio de Moscou, a ideia era mostrar o estilo de vida dos cidadãos norte-americanos aos soviéticos.
Nessa exibição o presidente norte-americano Nixon se reuniu com Khrushchev – o líder soviético. Em determinado momento Khrushchev ficou com sede, o então head de marketing da Pepsi logo ofereceu um copo da sua deliciosa bebida e o soviético bebeu.

A imagem marcou o mundo e anos depois fez com que a União Soviética trouxesse a Pepsi para o país. Porém, a moeda soviética não era aceita no resto do mundo.
Como a Pepsi iria vender seus produtos sem uma boa moeda de troca?
Os russos decidiram pagar com sua melhor moeda, a vodka.
Os cidadãos soviéticos amaram a bebida capitalista, e em pouco tempo eles já não tinham vodka suficiente para pagar a Pepsi.
O governo entrou em desespero, o que fazer sem Pepsi? Para resolver o problema, os soviéticos deram para a Pepsi uma frota com 17 submarinos, um cruzador, uma fragata e um destroyer.
Ao todo foram 3 bilhões de dólares em equipamentos, fazendo com que a Pepsi se tornasse o 6° maior poder militar do planeta. Pouco tempo depois, a Pepsi vendeu sua poderosa frota para a sucata.
A Pepsi desarmava a União Soviética mais rápido do que qualquer negociação com os Estados Unidos apenas vendendo água com açúcar. Esse é o poder do capitalismo.
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