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É momento de investir em mineração de bitcoin ou aguardar?

O bitcoin tem passado por um momento de queda nos preços, e de abril a agosto de 2022 nota-se uma retração de 47% no seu valor de mercado. 

Naturalmente, isso tem gerado algumas reflexões sobre o atual cenário. Afinal, é hora de investir por estarmos na baixa, ou é melhor esperar esse inverno passar?

Por que investir? Uma perspectiva positiva

Rudá Pellini, autor do livro O Futuro do Dinheiro e cofundador da Arthur Mining (empresa especializada em mineração de criptomoedas), entende que esta é sim uma oportunidade para as operações de mineração de bitcoin, onde deve-se investir na baixa pois as mineradoras ineficientes enfrentam problemas e acabam saindo do mercado”.

“Quem consegue ter um bom preço de energia e eficiência, consegue manter-se lucrativo mesmo em condições desfavoráveis de mercado”, salienta o empresário. Mas, para que isso aconteça é importante ter infraestrutura, ou seja, uma boa capacidade computacional para o processamento de dados.

Todos os investidores têm esse perfil? Podemos generalizar esse conselho para toda uma comunidade? Apenas alguns questionamentos que devem ser feitos antes da tomada de decisão.

Dando uma oportunidade para o contraditório

Já Vinícius Barbosa, analista da Cointimes, entende que o momento pode não ser favorável para novos investimentos em mineração, com a hashrate do BTC atingindo níveis recordes, assim como o aumento agressivo da dificuldade de mineração, também em níveis históricos.

Com isso, há que se ter em conta que o faturamento e/ou receita destes players enfrenta uma mínima histórica. Tal fato, requer ponderação dos pequenos e médios investidores, por exemplo.

Como o meio ambiente pode entrar nesse debate?

O consumo energético é uma questão extremamente importante neste setor, pois os passivos ambientais não só devem, como precisam ser repensados. Conforme já noticiado pelo caderno verde da Cointimes, em setembro de 2022, o ethereum, desembarcou da mineração via PoW justamente visando minimizar esse impacto. 

O hashrate do bitcoin e as dificuldades em mineração, citadas ao longo da matéria, na verdade, representam um aumento no consumo energético sob a ótica ambiental – apenas mais um argumento para complementar o debate e repensar a indústria. Isso ocorre pela sobrecarga dos computadores, que acabam sendo mais demandados para alcançar a mesma performance (faturamento) de antes do inverno. 

Nos dias de hoje, boa parte da sociedade não só deseja, como espera melhores práticas no que diz respeito ao meio ambiente. Ao investir nisso, a indústria compreende melhor suas atividades e onde estão os próprios passivos, sem contar que torna-se muito mais ativa na busca de novas soluções.

Fonte: Exame

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