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Macroeconomia: crises globais e quedas

bitcoin

O prolongamento de importantes eventos mundiais pode até reverter tendências, mas o Bitcoin continua se provando uma moeda resistente.

Os impactos macroeconômicos de todos os grandes conflitos geopolíticos e das crises em Estados Unidos, China e Europa já atravessam o mês de outubro, possivelmente contrariando um mês historicamente bom para o bitcoin, e deverão seguir firmes nesses últimos meses de 2022, sem qualquer previsão de resolução a curto prazo.

Diante dessa perspectiva, seguem as quedas de alguns mercados tradicionais e das criptomoedas, com novas previsões de aumento da inflação nos EUA, a crescente probabilidade de recessão e o agravamento da guerra entre Rússia e Ucrânia após a explosão de ponte na Criméia e retaliação russa com mísseis em cidades ucranianas.

Gráfico de preços

Em paralelo ao bitcoin, estão alguns dos principais índices econômicos, como o S&P 500 e a Nasdaq, ambos em baixa e fazendo toques e retestes em regiões de suporte, uma tendência que deve continuar. Há ainda o agravante da alta do CBOE Volatility Index, o VIX, que mede níveis de volatilidade do mercado de ações baseado no S&P.

Influenciando a definição do próximo aumento da taxa de juros americana, que apresentará nesta quinta (13) os dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI), temos os números do payroll, que foram positivos para o consumidor e o mercado de trabalho, mas opostos ao combate à inflação.

Bitcoin: quais as consequências do cenário global?

Todos esses dados levam a uma conhecida consequência natural, que é a correlação entre a macroeconomia e as criptomoedas.

Quanto mais instável está a situação para os ativos de risco, que operam em mercados de renda variável, mais as pessoas evitam esse tipo de investimento e migram seu dinheiro para a renda fixa. É o que está acontecendo atualmente, com altas do dólar e dos títulos de curto prazo do governo americano, por exemplo.

Gráfico de preços

O Bitcoin, entretanto, vem se mostrando resiliente e relativamente descorrelacionado do momento ruim da maioria dos ativos de risco. Enquanto índices como S&P 500, Nasdaq, Dow Jones e Nikkei estão passando por quedas sucessivas, o líder das criptomoedas demonstra sua força e usabilidade ao longo de toda a crise generalizada que começou em 2020 com a pandemia e se estende até hoje com os conflitos globais.

É claro que o BTC passa por períodos de instabilidade tal qual todo o mercado cripto, mas assim como não alcançou o extremo dos US $100.000 que muitos imaginavam ano passado, ele não deverá cair para os 10 mil que os mais pessimistas apontam. O desempenho da moeda em muitos momentos da guerra Rússia/Ucrânia este ano demonstrou a sua utilidade e refletiu na sua capacidade de recuperação mesmo durante as maiores crises recentes de preço.

Em meio a esse cenário macroeconômico completamente imprevisível, não podemos descartar, por exemplo, a possibilidade de uma migração em massa para o bitcoin, que começaria a ser enxergado como uma reserva de valor e um ativo de proteção contra a inflação.

Para continuar acompanhando a situação macroeconômica e o momento do bitcoin, vem para o Discord da Foxbit para conversar com a nossa comunidade de traders e especialistas que estão sempre ligados nos principais acontecimentos do mercado!

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