- O rapper Matuê confirmou o lançamento da música Vampiro em NFT que será vendida on-chain.
- Matuê parece ser entusiasta do mercado de tokens não fungíveis e poderia até mesmo ser dono de um CryptoRasta
Música Vampiro em NFT para os fãs
Matheus Brasileiro Aguiar, mais conhecido como Matuê, é um rapper, cantor e compositor brasileiro. Ficou conhecido com o single “Anos Luz”, lançado em 2017 e é considerado um símbolo do trap brasileiro.
Para os fãs que acompanham o rapper, a música Vampiro é um single muito aguardado que teve seu lançamento cancelado no final de janeiro de 2022 por uma má qualidade do som no serviço de streaming em que ele seria lançado; segundo o próprio Matuê, que até mesmo afirmou ter perdido dinheiro com o cancelamento, visando uma melhor qualidade para o público.
No dia 14, segunda-feira, Matuê soltou alguns tweets com algumas dicas do que estaria por vir e também pedindo feedback de seu público.

“Tudo é impossível até alguém ir lá e fazer… deixa que eu vou la então”
Matuê fez
Mesmo sob algumas críticas, o rapper confirmou o lançamento da Música Vampiro em NFT, com um total de 1 milhão de unidades do ativo digital sendo vendidas por R$1,00 cada e os compradores poderão dizer que são donos de uma pequena parte do single, com quantidade escassa e limitada.
Ele reconhece que quem quiser ouvir de graça ainda poderá consumir a versão pirata, mas avisa que a produção focou na qualidade e no resultado final; que seriam prejudicadas através da pirataria, da mesma forma como aconteceu com a plataforma de streaming.
Em tweets seguintes Matuê também defendeu que nossa forma de consumo musical está mudando e que ele acredita estar liderando essa revolução ao utilizar a tecnologia de tokens não fungíveis (NFT – non fungible tokens) para atingir uma melhor qualidade sonora.
Dentro das 1.000.000 de unidades de vampiro você vai poder comprar quantas quiser. To bolando vários benefícios pra essa comunidade (quem for dono), benefícios exclusivos relacionados a Shows, Merch e Lançamentos.
— Matuê (@matue30) March 18, 2022
Os proprietários também deverão conseguir benefícios exclusivos ao participar de uma comunidade, também exclusiva. Uma estratégia muito utilizada pelas coleções de NFT existentes, como a CryptoRasta.
Matuê e o NFT CryptoRasta
CryptoRasta é uma coleção brasileira de NFT em tributo à cultura rastafari. A cultura “rasta” se originou na Jamaica e tem grandes nomes de entusiastas ao redor do mundo, como é o caso do cantor de reggae, Bob Marley, e do rapper norte-americano Snoop Dogg, que é dono de alguns tokens da coleção CryptoRasta.
Um dos tokens de Snoop Dogg é a representação do cantor Dada Yute, uma das maiores figuras do reggae mundial. Dada lançou recentemente o primeiro clipe de rap a figurar um NFT, o “Aquarela Luz”, que conta com a presença de Matuê e Rael.
“Virei um NFT personalizado, que foi comprado por uma grande personalidade mundial, tivemos também a primeira inserção de NFT em clipe de música, o Aquarela Luz.” – disse Dada.
No final do clipe da música “Aquarela Luz”, o Matuê aparece fazendo uma ligação para Dada e dizendo: “(…) E aí meu CryptoRasta (…)”.
Isso mostra que o cantor da música “vampiro” possivelmente já está inserido nas comunidades do ativo e poderia até ser um dos donos anônimos de algum CryptoRasta, que hoje possui 3,6k proprietários dentro de 10k tokens.
O que você acha? A forma de consumo está mudando e músicas em NFT farão parte do nosso dia-a-dia, revolucionando a indústria da mesma forma como as plataformas de streaming no passado? Comente nas redes sociais do Cointimes.
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