Um relatório do Ministério das Finanças Alemão mostrou os riscos das criptomoedas para o sistema financeiro e o maior destaque foi a moeda privada Monero.
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De acordo com o relatório e ao contrário do que muitos pensam, a criptomoeda Monero é a que apresenta o maior risco para o sistema financeiro atual.
O relatório diz que as técnicas criptográficas aplicadas pelo Monero tornam “impossível” o rastreamento de dinheiro, e o anonimato adquirido aumenta as chances de abuso em futuras atividades criminais
Monero é uma alternativa ao Bitcoin

Entretanto, o Bitcoin ainda é uma das moedas mais usadas no mercado negro (só atrás do Dólar e outras moedas estatais), apesar disso, ela apresenta pouca privacidade e anonimato se compararmos ao Monero.
O Bitcoin é encontrado em praticamente todos o mercados da deep web, enquanto o Monero está presente em apenas 10, segundo estudo da Mosaic.io.
Mas parece que isso pode mudar, pelo menos é o que indica o relatório alemão:
” Com uma capitalização de mercado ainda relativamente pequena, as criptomeodas anônimas ganham cada vez mais aceitação na Darknet e podem se torna uma alternativa ao Bitcoin”
De fato, segundo as pesquisas da Mosaic, os usuários de moedas privadas são mais propensos a usá-las como verdadeiros meios de pagamento:

Apesar da possível rivalidade, muitos dos desenvolvedores do Bitcoin já trabalharam para o projeto do Monero. Inclusive, as propostas mais importantes de melhoria para o Monero foram primeiramente teorizadas por desenvolvedores do Bitcoin Core.
A agência anunciou que eles vão seguir as diretrizes da União Europeia quanto a responsabilidade sobre a lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo – responsabilizando exchanges, wallets e serviços de custódia.
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Agências de espionagem, propaganda e criptografia. Conheça mais sobre os cypherpunks (precursores do Bitcoin) com o livro Cypherpunks de Julian Assange: