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Usuários de criptomoedas subiram 2.500% em um ano na África

Mulheres na África
  • De acordo com um novo relatório da Kucoin, o número de usuários de criptomoedas na África cresceu quase 2.500% entre janeiro de 2021 e janeiro de 2022.
  • Durante o mesmo período, o número médio de transações mensais também aumentou quase 1.400%.

Criptmoedas são muito utilizadas na África para remessas internacionais

O continente africano é responsável por cerca de 2,8% de todas as transações com criptomoedas no mundo todo, de acordo com um relatório publicado pela exchange de criptomoedas, Kucoin.

No mesmo relatório, a Kucoin demonstra um aumento de quase 2.500% em número de usuários na África e um número médio de transações mensais que aumentou 1.400%, com a diminuição dos valores médios transacionados.

Indicando que mais pessoas estão buscando nas criptomoedas alternativas para pagamentos de menores valores e com maior frequência.

De todas estas transações, 88,5% são realizadas em operações internacionais, demonstrando uma demanda crescente por remessas internacionais utilizando criptomoedas com taxas mais baixas que outras alternativas no mercado financeiro e recebimentos mais rápidos, com menos barreiras.

Saiba mais: Nano pode estar se preparando para entrar em mercado de remessas financeiras

Educação e busca por inovações tecnológicas

O crescimento observado no uso de criptomoedas por usuários africanos pode ser devido à crescente busca do continente para adotar novas tecnologias. O relatório aponta Cairo, Cidade do Cabo e Lagos como as principais cidades que impulsionam o processo de digitalização no continente.

Em Nairóbi, capital do Quênia, o número de transações de criptomoedas é 64% maior do que no resto da região.

O relatório da Kucoin também sugere que o crescimento do número de usuários de criptomoedas no continente está ligado a fatores como inflação das moedas fiduciárias ou flutuações da taxa de câmbio, onde o continente perde em relação ao mundo.

No entanto, também afirma que, mesmo em países onde a taxa de inflação é mais baixa, os africanos bem informados ainda preferem proteger suas economias com criptomoedas.

O outro fator citado como contribuinte para o aumento do número de usuários de criptomoedas na África, são campanhas em andamento para educar as massas sobre tecnologias financeiras emergentes. Essas campanhas educativas são realizadas por entusiastas independentes.

Na comunidade da nano, por exemplo, temos embaixadores ativos em países africanos organizando encontros, distribuindo material e dando palestras em escolas e universidades sobre os benefícios que a XNO e outras criptomoedas podem trazer para a realidade destas pessoas.

Diversas outras comunidades cripto também possuem seus próprios representantes trabalhando com a educação e muitas empresas têm unido forças neste sentido, como é o caso da própria Kucoin, que vem dedicando esforços educacionais no continente e reportando seu avanço com relatórios como este.

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