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Maior gestora de criptomoedas do Brasil quer expandir para Chile e Europa

Hashdex na B3

A Hashdex é uma gestora de fundos de criptomoedas pioneira no Brasil, e agora anuncia planos de expansão para oferecer produtos de investimentos no Chile e na Europa.

Desenhado para seguir o preço das maiores criptomoedas do mercado, o HASH11, da Hashdex, foi lançado em abril de 2021 já como o terceiro maior ETF da B3. Isso porque no primeiro dia de negociação, ele só apresentou menos volume que os clássicos BOVV11 e o BOVA11, algo jamais visto na bolsa brasileira.

Logo no início deste ano, porém, a cesta de criptomoedas da Hashdex superou o BOVA11, que replica o Ibovespa, em número de investidores. Pois bem, agora, a empresa quer levar esse fundo para o Chile, e conta com a ajuda do braço chileno do BTG Pactual, segundo matéria da Exame.

Segundo o gestor de portfólio do BTG Pactual Asset, Francisco Bize, os investidores chilenos até então não dispunham de instrumentos no mercado local que permitissem exposição ao mercado de criptomoedas de forma regulada.

Para além do país sul-americano, a Hashdex também deve expandir para a Europa em breve. Já que, na terça-feira, recebeu permissão para lançar seus fundos na União Europeia.

Em nota enviada ao InfoMoney, a gestora diz que está trabalhando perto de provedores de serviços na UE, como as próprias bolsas, para listar seus produtos de investimento baseados em criptomoedas em diferentes países.

Atualmente, a composição do principal ETF da companhia, o HASH11, é de 70% bitcoin e quase 27% ethereum, enquanto os 3% restantes são de outros 9 criptoativos, conforme relata o site oficial da Hashdex.

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