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O FIM DO REAL está próximo, entenda o porquê

O Fim do Real

Você não pode ignorar o que está acontecendo no Brasil hoje!
São muitos os indícios de que o real brasileiro (BRL) não está em seus melhores momentos e, pior, de que podemos estar cada vez mais próximos do FIM DO REAL.

Nós no Cointimes publicamos uma série de matérias relacionadas que podem ajudar a entender quais são alguns desses indícios e algumas possíveis soluções, mas o “buraco” aqui é realmente bem mais embaixo.

Série: O FIM DO REAL

A primeira live da série O FIM DO REAL começa amanhã (dia 02 de dezembro) às 10 da manhã e o Isac Honorato, CEO do Cointimes e Coingoback, promete “contar tudo que ninguém teve coragem de falar” nestes três dias de conversa sobre o moribundo real brasileiro.

Para participar é só acessar o site do Cointimes Club e se registrar com nome e e-mail.

Você também ganhará acesso exclusivo ao grupo de whatsapp do curso, mas enquanto a hora não passa, podemos lembrar de algumas das matérias publicadas nestes dias.

Por exemplo, Affonso Pastore, que serviu o Banco Central do Brasil entre agosto de 1983 e agosto de 1985 durante a ditadura militar, disse recentemente que “A criptomoeda é uma insanidade coletiva”.

Seu legado? Ele deixou para os brasileiros uma inflação acumulada superior a 220% ao ano.

Pelo calibre dos economistas na próxima disputa eleitoral, será o FIM DO REAL?

Afinal, quem se lembra quando Guedes disse que as oscilações do câmbio não estão relacionadas à política econômica conduzida por ele, “mas aos fatos políticos e à pandemia”, quando prestava esclarecimento sobre seus investimentos em offshores no exterior?

Apesar de investimentos no exterior serem algo totalmente legal, se o alto escalão da administração federal busca formas de diminuir a exposição ao real brasileiro, o recado que fica é que todos deveriam considerar fazer o mesmo.

Você pode até achar que falar sobre o FIM DO REAL seja um exagero, ou algo impossível de acontecer e pode parecer um absurdo, mas a libra esterlina, que é a moeda estatal mais antiga do mundo ainda em circulação, enxerga uma depreciação de mais de 99% desde a sua concepção.

O real brasileiro não está muito longe disso e, acredite, você está investido em uma moeda que segue o mesmo caminho, já alcançando 85% de desvalorização desde sua criação.

Cada novo brasileiro que nasceu em 2021 já começou devendo R$33 mil para Brasília.

Mas o que significa uma moeda colapsar? Quais os efeitos?

Bom… Protestos explodiram na segunda-feira em todo o Líbano por conta da piora das condições de vida e o colapso da moeda local.

As manifestações em todo o país ocorreram após o crash da moeda local para 25.000 libras libanesas por dólar americano, em oposição à antiga taxa oficial de 1.500 libras. Uma desvalorização de 94%.

A solução mais eficiente ante a ameaça de colapso de alguma moeda, é a proteção de patrimônio investindo em dinheiro forte que fazem o papel de reservas de valor.

A moeda forte preferida dos grandes investidores nas últimas décadas sempre foi o ouro, mas os gestores de fundos e investidores institucionais estão optando cada vez mais por investir em bitcoin em vez de ouro.

Eles enxergam a criptomoeda como uma ótima reserva de valor e uma proteção preferencial contra a inflação do dinheiro fiduciário. 

A verdade é que nenhuma moeda dura pra sempre… Você está preparado para seu dinheiro não valer nada do dia para noite?

Inscreva-se na série de lives O FIM DO REAL e descubra.

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